quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O DESENVOLVIMENTO DO DINHEIRO

Na idade média a cunhagem de moedas diferenciou-se. As moedas do período eram feitas a partir de metais excessivamente misturados e os desenhos eram muito simples. Na antiguidade principalmente entre os gregos, a elaboração dos desenhos eram feitos por artistas especializados.
Já na idade média as moedas eram feitas por pessoas comuns que tinham conhecimento do uso de metais.
Eram moedeiros ambulantes que percorriam as cidades cunhando um tipo de moeda comum, sem qualidade artística e com erros de grafia.
As imagens nas moedas deste período estão relacionadas ao poder que a igreja católica romana exercia na Europa ocidental.
No oriente, com a ascenção do império bizantino, as imagens dos governantes e os símbolos cristãos, Jesus Cristo, Virgem Maria,a cruz e os anjos passaram a figurar nas moedas devido a influência do cristianismo oriental.
As moedas eram finas lâminas de metal, que com o impacto de cunhagem ficavam côncavas, sendo essa uma das principais características.

CUNHAGEM

As moedas eram feitas uma a uma. Primeiro um pequeno disco metálico era aquecido e colocado entre base e um cunho (espécie de carimbo). Após forte impacto o desenho ficava aplicado.
Esse processo tem o nome de cunhagem manual e foi usado até o século XVI, quando apareciam
As primeiras máquinas para a fabricação de moedas, máquinas movidas por animais, água ou escravos, posteriormente por vapor e eletricidade.

ORIGEM DA MOEDA

METAL

No inicio o material usado como meio de troca não era o metal. No passado, os povos utilizavam coisas que podiam ser trocadas como dinheiro: animais, sal, conchas, ferramentas, alimentos e armas.
Com o tempo, o metal em seu estado natural passou a exercer essa função de equivalência de valores em virtude das vantagens que ela oferecia em relação a divisibilidade, o reaproveitamento, durabilidade, facilidade no transporte e armazenamento.
A moeda foi criada na região do mar mediterrâneo no território que hoje corresponde à Turquia.
Foram os lídios no século VII a.C que usavam o elétron (liga de ouro e prata) para fazerem discos metálicos com inscrições de nomes de pessoas e com figuras de animais.
Estas moedas foram encontradas pelos arqueólogos nas do templo de Ártemis em Éfeso, na Turquia.
Mas foram os antigos gregos que se apropriaram da ideia e os primeiros a usarem a moeda em larga escala de uma forma muito parecida com a que fazemos hoje.
Os gregos adotaram a invenção dos lídios um século depois. A primeira cidade grega a usar a moeda está localizada na pequena ilha de
Estas moedas são conhecidas hoje pelas tartarugas desenhadas nelas.
O tipo de tartaruga que eles viam nadar na costa de ilha era a tartaruga que vive no mar Egeu.
Depois de Egina outras cidades gregas passaram a cunhar as moedas como Atenas e Corinto.
Nas moedas gregas estão desenhadas imagens escolhidas para representar a cidade imagens de divindades, de produtos locais (videira, grão de trigo), seres mitológicos (pégaso, ninfas, etc.), até Alexandre o Grande.
Apenas figuravam nas moedas imagens de deuses, de seres mitológicos... Não apareciam imagens de pessoas reais.
Alexandre foi o primeiro a usar seu rosto nas moedas de seu reino. Seu perfil vinha associado ao deus grego Heracles.
Os rostos de pessoas reais voltaram a ser usados somente durante o império romano. Quando os imperadores passam a ser representados nas moedas do império
Mas as imagens ainda continuaram a aparecer junto às figuras de divindade, etc., e às cenas de fotos históricas.
Dessa maneira as moedas as moedas que circulavam por todo o império mostravam os rostos dos impérios, resultando o seu e presença.
Vale lembrar que a palavra moeda é de origem latina. Romana tem sua origem da deusa protetora do dinheiro Juno Moneta. Em seu templo cunhavam moedas. Em resumo:
A moeda é um produto oficial garantido pelo estado/governo que a cunhou.

HISTÓRIA DO DINHEIRO

DINHEIRO
Hoje, então, usamos a palavra dinheiro como sinônimo de duas coisas:
Para nomear deforma geral as moedas
E para nos referirmos o valor das coisas

Os dinheiros mais importantes são os internacionais: Dólar,Euro e o Real.

Mas porque hoje o nosso dinheiro é assim?

Porque as moedas e cédulas que conhecemos possuem imagens de figuras políticas, símbolos de seus países, obras de arte e monumentos, etc.
Elas dizem sobre a época e os lugares que elas foram feitas, o pensamento das pessoas que as usavam.
O nosso dinheiro é assim hoje cheio de imagens e nomes por causa de sua origem lá na antiguidade.
E o trabalho de desvendar a moeda e procurar saber o que ela pode contar é o trabalho da numismática, arqueologia e historiador.
A numismática estuda as moedas, o papel-moeda, as medalhas desde o seu aparecimento até os dias de hoje.
Permite o estudo de: economia e política, história, geografia, flora, fauna, guerra, esportes, religião, mitologia e a astronomia.

Numismata é aquele que coleciona e estuda cédulas e medalhas.


sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Virtude para a Antiga Grécia

Não era algo que condenase as pessoas,era aceito pela maioria.Não é certo afirmar que não tinham pessoas preconceituosas,pois esse mal está sujeito a acompanhar a humanidade preconceitos rondam todos,desde os tempos remotos.Naquele tempo a homossexualidade não era apenas uma atração qualquer e sim levada a sério como a união de duas almas,dois espiritos,como a união de um homem e uma mulher era como qualquer relacionamento sério que existe hoje em dia.



Mais do que qualquer outra civilização, a Grécia concedeu um lugar oficial aos amores masculinos. Essas relações se inscreviam primeiramente no quadro pedagógico e iniciático que vinculava um adolescente a um homem mais velho.

Homosexualidade na Antiga Grécia

Não era algo que condenase as pessoas,era aceito pela maioria.Não é certo afirmar que não tinham pessoas preconceituosas,pois esse mal está sujeito a acompanhar a humanidade preconceitos rondam todos,desde os tempos remotos.Naquele tempo a homossexualidade não era apenas uma atração qualquer e sim levada a sério como a união de duas almas,dois espiritos,como a união de um homem e uma mulher era como qualquer relacionamento sério que existe hoje em dia.



Mais do que qualquer outra civilização, a Grécia concedeu um lugar oficial aos amores masculinos. Essas relações se inscreviam primeiramente no quadro pedagógico e iniciático que vinculava um adolescente a um homem mais velho.

Alexandre Magno

Alexandre, o Grande (ou Magno), foi filho do imperador Fellipe II da Macedônia. Nasceu entre 20 e A30 de julho de 356 a .C, na região de Pella na Babilônia.



Biografia


Durante toda sua infância recebeu influência da cultura grega, pois seu professor foi o importante filósofo grego Aristóteles. Desde a infância apresentava uma grande vocação para governar, sendo que desde os 16 anos de idade ajudava o pai nas tarefas administrativas do império macedônico. Quando tinha 20 anos, aproximadamente, perdeu o pai, vítima de assassinato. Alexandre, a partir deste momento, assume o trono do império.
Durante seu reinado, Fellipe II havia conquistado algumas cidades da Grécia, porém, foi sob o comando do filho, que este domínio se ampliou sob as cidades gregas. Até mesmo a poderosa cidade de Tebas caiu sob domínio do grande imperador. Alexandre começa então a ampliar o império, através de conquistas e acordos diplomáticos.
No ano de 333 a .C, conquistou a Pérsia (região do atual Irã) de Dario III , utilizando um exército formado por trinta mil soldados muito bem preparados. Transferiu para a Babilônia toda a corte, passando a comandar o império desta região. Logo em seguida partiu para conquistar a Síria e a Fenícia.
Dando continuidade às conquistas, os macedônicos dominaram a região de Gaza e o Egito. Nesta região aplicou uma conquista amigável e dilomática, pois os egípcios não resistiram com violência ao exército macedônico. Em contrapartida, Alexandre respeitou a cultura e deu liberdade de culto aos egípcios. Fundou no Egito a importante cidade de Alexandria, com a construção do monumental Farol de Alexandria (uma das sete maravilhas do mundo).
Durante uma longa viagem para a região da Índia, alvo de sua próxima conquista, seu exército recusou prosseguir, pois os combatentes estavam muito cansados. Voltaram para a Babilônia, planejando invadir a Arábia. Porém, contraiu uma febre (causa provável) e faleceu aos 33 anos de idade.
A importância de Alexandre para o mundo antigo foi enorme, principalmente do ponto de vista cultural. Foi ele o responsável por divulgar a língua e a cultura grega pelas regiões conquistadas. A fusão da cultura oriental com a grega criou no mundo antigo o helenísmo.


Virtude de Alexandre



A maior virtude de Alexandre era a coragem pois ele era capaz de enfrentar qualquer coisa e qualquer guerra.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

"A Peste Negra na Europa Medieval"

1ª) Quais eram os sintomas da Peste Negra?

Febre, dor de cabeça, tosse, hemoptise(catarro com sangue), dispnéia( falta de ar), dor no corpo e fraqueza.

2ª) De que forma se dava o contágio da doença?
Através dos roedores e transmitida ao homem pelas pulgas.

3ª) Se fosse hoje, como se chamaria esta doença? Gripe espanhola.
A gripe espanhola foi uma pandemia mundial, que matou muitos milhões de pessoas nos anos de 1917 á 1919 em plena guerra mundial.
Tratava-se então de um vírus do tipo influenza mutado para o qual os seres humanos não tinham imunidade. Esta variação do vírus, fazia com que os pulmões se enchessem de fluido matando as pessoas por afogamento.

Aquela mutação do vírus da gripe comum, é semelhante a que pode se verificar nos casos mais recentes de gripe das aves ( H5N1) ou gripe suína (H1N1), que por ser uma mutação nova e ainda não identificada pelo organismo torna-se fatal para o homem.
A gripe espanhola ficou conhecida com este nome, pois foi em tesrritório espanhol que provocou o maior número de mortes, embora tenha alcançado a índia, sudéste asiático, Japão, China, América central e inclusive o Brasil.

Peste Negra




A Peste Negra, conhecida também como Peste Bubônica, foi o nome dado a uma doença originária do Oriente, que se alastrou na Europa entre os anos de 1347 a 1350. Essa doença que era provocada por pulgas de ratos, chegou a Europa Medieval através de navios que vinham com muitos ratos no meio das mercadorias.
Os ratos encontraram o local ideal para se proliferar, pois os europeus não tinham noções de higiene, o que facilitava o contágio. O doente morria geralmente em três dias com o corpo coberto de manchas azuis ou negras.

Já existe a vacina para Influenza A (H1N1)?

Por ser um vírus novo, ainda não há uma vacina disponível para a doença. Também não há comprovação que a imunização contra a gripe tradicional seja eficaz para diminuir os problemas ocasionados pelo novo tipo de gripe.

Porém, o desenvolvimento de uma vacina específica já está em andamento no mundo inteiro.

O cientista americano Suresh Mittal, envolvido na pesquisa da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, em conjunto com cientistas do Centro para o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês), espera que dentro de meses se possa ter a vacina pronta.

No Brasil a ANVISA aprovou a resolução que permite que laboratórios brasileiros possam produzir vacinas contra o vírus H1N1, responsável pela Influenza A, de forma mais rápida.

Rede estadual prolonga férias até 17 de agosto

A prorrogação das férias escolares atinge também a rede estadual de ensino. De acordo com a informação divulgada no final da tarde da terça-feira, dia 28 de julho, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo decidiu prorrogar as férias escolares em toda a rede estadual até o dia 17 de agosto. A medida atende a uma orientação da Secretaria Estadual da Saúde e busca prevenir que a gripe suína se espalhe.
Segundo a nota divulgada à imprensa, a recomendação visa reduzir a transmissão do vírus influenza A H1N1 no Estado de São Paulo.

O Governo do Estado de São Paulo decidiu prolongar as férias para evitar a aglomeração de alunos nas escolas e faculdades, com isso diminuiria o contagio da gripe A pois  eles não queriam que o número de pessoas contaminadas aumentassem.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Discóbolo


Discóbolo ("O arremessador do disco") do escultor grego Miron, feito em mármore, datado de 450 a.C. (Século V. A.C.)



O arremesso do disco, criada na Grécia mitológica, é considerada a mais antiga prova de arremesso do atletismo. Supõem-se que os primeiros discos eram de pedra e não tinham o formato atual, ou seja, os implementos vêm sofrendo aperfeiçoamentos através dos tempos até alcançarem o formato circular de hoje. Esse esporte tornou-se bastante popular na Grécia antiga (inclusive levando vários artistas daquela época a estudá-lo), presumi-se devido a variedade de posições que o corpo adotava durante o arremesso. Foram criadas várias obras de arte fundamentais, entre as quais: os discóbolos de Alcamenes e Miron, além de outros anônimos (FERNANDES, 1978, p. 77)
CONFEF aprova como símbolo oficial dos Profissionais de Educação Física do Brasil, no Art. 1º , em seu parágrafo 1º - SÍMBOLO: Discóbolo - por estar baseado nos movimentos do corpo humano em ação. O Discóbolo de Myrón é a mais célebre das estátuas atléticas. Segundo pesquisa: "...o corpo revela um cuidadoso estudo de todos os movimentos musculares, tendões e ossos que fazem parte da ação; as pernas, os braços e o tronco inclinam-se para imprimir maior impulso ao golpe; o rosto não parece contorcido pelo esforço, mas calmo e confiante na vitória".

Atletas Olímpicos


Os gregos iniciaram o culto ao corpo e, em homenagem ao deus supremo – Zeus, inauguraram os Jogos Olímpicos, em data incerta. Segundo a mitologia grega, os Jogos Olímpicos devem-se a Héracles, filho de Zeus; realizavam-se de 4 em 4 anos, no dia da primeira lua cheia do Verão, na cidade de Olímpia e faziam parte dos quatro grandes festivais religiosos pan-helénicos celebrados na Grécia Antiga, a que assistiam espectadores vindos de todas as cidadesestado do mundo grego. As corridas pedestre e equestre, o pancrácio e o pentatlo, eram as modalidades desportivas instituídas. Foi a partir de 776 a.C. que passou a ser feito um registo dos vencedores, considerando-se este o ano da fundação dos jogos. Constituíam um evento de tal modo importante que, caso as cidades gregas estivessem envolvidas em guerras, durante a sua realização era proclamada a trégua sagrada que concedia uma espécie de protecção aos viajantes a caminho de Olímpia. Os vencedores eram recebidos como heróis nas suas cidades-estado e ganhavam uma coroa de louros. Só mais tarde é que começaram a receber o prémio em dinheiro.
Em 600 a C., foi erguido o templo de Hera (esposa de Zeus), onde passaram a ser depositadas coroas de louros para os campeões. No estádio construíram-se tribunas de honra e na cidade um reservatório de água e hotéis para as pessoas importantes. Até 472 a C. as provas eram realizadas num único dia; apenas os cidadãos livres poderiam competir e a participação feminina era proibida.
Os jogos foram proibidos por decreto pelo Imperador Romano Teodósio I, em 392 d.C., ano da sua conversão ao Cristianismo, por os considerar cultos pagãos (no interior do templo de Zeus existia uma estátua do deus coberta de ouro em frente à qual todos os atletas tinham que fazer um sacrifício e orar antes da competição e no altar eram sacrificados mais de cem bois). Mais tarde, em 426, o Imperador Romano Teodósio II, mandou queimar o Templo de Zeus e outros edifícios, para se certificar que não mais se realizariam estes Jogos. Pensa-se que este tenha sido o último ano em que os Jogos Olímpicos da Antiguidade se realizaram.
Em 1894, o Barão de Coubertin fez renascer os Jogos Olímpicos. Fascinado pelo comportamento dos gregos no passado e desejando unir os povos, o Barão convocou uma reunião com delegados de 9 países, em 1894, onde expôs o seu plano de fazer reviver os jogos que tinham sido interrompidos há 15 séculos. Com o apoio do americano William Sloane e do inglês Charles Herbert, e contando com a presença de representantes de 15 países, fundou o Comité Olímpico Internacional (C.O.I.); dois anos depois, a 6 de Abril de 1896, em Atenas e perante mais de 60 mil visitantes, o rei Jorge I da Grécia presidiu à cerimónia de abertura da 1.ª Olimpíada da Era Moderna em que participaram 285 atletas de 13 países num local chamado Panatinaico. A principal modalidade foi o atletismo.Porém, a participação feminina só aconteceu em Paris, em 1900, e a participação de atletas de raça negra só aconteceu em 1904, em St. Louis.

Amor, Sexo & Casamento na Grécia Antiga


Atlas


As três graças


Apesar de pouco relevantes na mitologia greco-romana, a partir do Renascimento as Graças se tornaram símbolo da idílica harmonia do mundo clássico. Graças, nome latino das Cárites gregas, eram as deusas da fertilidade, do encantamento, da beleza e da amizade. Ao que parece seu culto se iniciou na Beócia, onde eram consideradas deusas da vegetação. O nome de cada uma delas varia nas diferentes lendas. Na Ilíada de Homero aparece uma só Cárite, esposa do deus Hefesto, porém o mais freqüente é que se enumerem três: Aglaia, a claridade; Talia, amiga da vida; e Eufrosina, o sentido da alegria. Eram filhas de Zeus e Hera, segundo umas versões, e de Zeus e da deusa Eurínome, segundo outras. Por sua condição de deusas da beleza, eram associadas com Afrodite, deusa do amor. Também se identificavam com as primitivas musas, em virtude de sua predileção pelas danças corais e pela música. Nas primeiras representações plásticas, as Graças apareciam vestidas; mais tarde, contudo, foram representadas como jovens desnudas, de mãos dadas; duas das Graças olham numa direção e a terceira, na direção oposta. Esse modelo, do qual se conserva um grupo escultórico da época helenística, foi o que se transferiu ao Renascimento e originou quadros célebres como "A primavera", de Botticelli, e "As três Graças", de Rubens.

Acrópole


Acrópole


Mapa da Antiga Grécia

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Como melhorar o Meio Ambiente?

Para melhorar o Meio Ambiente, temos que reciclar os lixos pois uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies animais.
Existem vários lugares que ainda não tem coleta seletiva e com isso acaba aumentando a poluição, porque vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.
É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente.
E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias e caminhar, pois fazer caminhadas melhora o nosso condicionamento físico e se cada um fizer a sua parte teremos um mundo melhor.

Para melhorar o Meio Ambiente e evitar o Aquecimento Global todos nós temos que fazer a nossa parte

Propostas para melhorar o Meio Ambiente:

-reciclar os lixos;

-não jogar lixo nas ruas;

-usar menos produtos descartáveis;

-evitar sair de carro todos os dias para diminuir a emissão de gases poluentes;

-os bairros tem que ter coleta seletiva,pois nem todos os bairros tem e isso aumenta a poluição por causa dos lixos tóxicos;

-plantar árvores.

Se cada um fizer a sua parte o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.

5 de Junho- Dia Mundial do Meio Ambiente

A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.
A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, onde a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, onde a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.
Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.
A importância da data é devido às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Tiradentes-Lutador pela independência do Brasil: 1746-1792


JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER"O TIRADENTES"

QUANDO TUDO ACONTECEU...

1746: Nasce em Pombal, distrito de S. José d’el Rei (hoje Tiradentes), Minas Gerais; os pais são Domingos da Silva Santos, nascido em Portugal, e Maria Antónia da Encarnação Xavier, nascida na Vila de São José d’el Rei (Brasil). - 1755: Morre Maria Antónia; o viúvo e os órfãos mudam-se de vez para a Vila de São José. - 1757: Órfão de pai. - 1780: Arregimenta-se como soldado. - 1781: É promovido a Alferes. - 1786: A mando do governador da capitania de Vila Rica, leva brilhantemente a cabo estudos demográficos, geográficos, geológicos, mineralógicos - quer de aplicação civil, quer militar. - 1788: Envolve-se na Inconfidência contra a Coroa portuguesa - 1789: Como conspirador, é preso no Rio de Janeiro. - 1792: É enforcado em praça pública e depois esquartejado.


À BEIRA DO FIM...

1789, Rio de Janeiro.
A 1 de Maio aparece na cidade o coronel Joaquim Silvério. Logo trata de visitar - e com que frequência – o conde de Resende. No dia 2, grande azáfama. Cubículos especiais são mandados construir nalgumas das piores prisões. A sua guarda pessoal passa a ser constituída exclusivamente por portugueses. Dois granadeiros são encarregados de vigilância extraordinária. Informações sobre as origens de todos os seus soldados são solicitadas com urgência – estes são portugueses, aqueles são brasileiros....
Os granadeiros vigiam Joaquim José da Silva Xavier, conhecido por Tiradentes, por causa do ofício que aprendera com o padrinho. Agora é alferes do Regimento pago por Vila Rica, Minas Gerais. Andava a procurar gente que o ajudasse a libertar o Brasil através duma conspiração abominável. Sabedor de tal crime, o governador de Minas havia encarregado o Coronel, amigo do suspeito, de seguir seus movimentos e comunicar seus achados directamente ao Vice-Rei.
Tiradentes sonha. Ao ajudante de artilharia Nunes Cardoso, proclama:
- Esta terra há ser um dia maior que a Nova Inglaterra! Mas as suas riquezas só as poderemos alcançar no dia em que nos libertarmos do jugo dos portugueses para sermos os senhores da terra que é nossa.
Nunes Cardoso empalidece. Roga-lhe que nunca mais se refira a tais assuntos…
Mas Tiradentes não desiste. Pede a várias pessoas que lhe traduzam livros políticos ingleses, também a Declaração da Independência americana. Alguns dos livros têm até referências elogiosas à República… Em Vila Rica, na casa de João Rodrigues de Macedo, chegara mesmo a exibir a lista, por ele levantada, dos habitantes da capitania e comentara:
- Têm Vossas Mercês aqui todo este povo açoitado por um só homem, e nós todos a chorarmos como negros – ai, ai... E de três em três anos vem um, e leva um milhão; e os criados levam outro tanto; e como hão-de passar os pobres filhos da América? Se fosse outra nação já se tinha levantado!
Os amigos pedem-lhe que pare. Além disso, tens estado a ser seguido por dois granadeiros, informam-no. Tiradentes primeiro pensa liquidá-los. Depois opta por regressar mais depressa a Minas, quem sabe se na mira de precipitar o golpe... Pede um bacamarte emprestado e inicia os preparativos para a fuga. Mas, vigiado como anda, logo se apercebe que é impossível fugir. Esconde-se.
Em anterior viagem, havia curado a chaga cancerosa no pé da filha duma viúva. Pede-lhe ajuda. O decoro manda que não alberguem homem em casa. Tiradentes, por sua recomendação, vai para casa do ourives Domingos Fernandes, guiado pelo Padre Inácio Nogueira, sobrinho da viúva. Aí entra no dia sete de Maio pelas dez da noite.
O desaparecimento de Tiradentes provoca pânico entre os adversários. Na manhã do dia oito pede ao Padre que visite o coronel Joaquim Silvério, que continua a julgar seu amigo. O delator, que periodicamente envia relatórios escritos ao Vice-Rei sobre as actividades do amigo, finge-se preocupado. Quer saber do paradeiro de Tiradentes para poder ajudá-lo... Mas o Padre é jesuíta, contorna a inquirição, afirma não morar na Corte. Silvério não desarma e, ao encontrar na rua, no dia seguinte, outro clérigo, pergunta pelo Padre Inácio.
- Tenho bom negócio a propor-lhe.
O outro cai na esparrela e eis o Padre Inácio arrastado para o palácio do Vice-Rei. Pessoa comum, não resiste às ameaças, inclusivamente de morte. A teia começa a ser tecida.



A PRISÃO

Os vultos assomam às janelas. Os mais afoitos saem à rua, timidamente, olham de longe, falam baixinho. Uma centena de soldados comandados pelo Alferes Francisco Pereira Vidigal, impede o trânsito no quarteirão onde fica a casa do ourives Domingos Fernandes, contratador e marcador de prata.
O cerco aperta-se. A casa parece deserta. Um soldado informa que um homem se escondeu no sótão com uma arma na mão. Vidigal, incerto, acaba por mandar forçar a entrada. Irrompe no sótão, rodeado por dezenas de soldados. O homem olha-os de frente mas não reage, não fala. Entrega-se. Veste o dólman. Põe o chapéu.
- Que pretendia fazer com o bacamarte?
- Resistir, mas são tantos…


TIRADENTES: MORTE MATADA

No dia 21 de Abril de 1792 Tiradentes é enforcado no Largo do Lampadário, no Rio de Janeiro. Dos Inconfidentes, é o único executado, serve de exemplo. O seu corpo é esquartejado. Pedaços dele são espalhados pela estrada que vai para Vila Rica. Uma gaiola com a sua cabeça é alçada a um poste cravado no centro de Vila Rica.
De morte assim matada, Tiradentes morre solteiro. Deixa porém dois filhos menores, Joaquina e João.
Na minha opinião:
A verdadeira história de Tiradentes é de alguém que lutou por questões que realmente mudaria a história do povo brasileiro.Eles o mataram para que as questões que ele lutava não acontecessem pois foi um jeito de mostrar para o povo que eram eles que mandavam e que o povo não conseguiria o que Tiradentes queria.
Para mim a história de Tiradentes tem semelhança com a história de Jesus Cristo, alguém que morreu em prol do povo.

Salve 13 Maio! Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo

O Brasil foi o último país do mundo a abolir a escravidão. No dia 13 de maio "comemoramos" a abolição da escravatura, mas, vejamos a situação atual do negro no Brasil, após há exatamente 119 anos de "liberdade":

Total de pobres no Brasil Brancos/as Negros/as
53 milhões 37% 63%
Total com renda abaixo de R$120,00 30% 70%

Lembramos, inclusive, que o Brasil é o país que, fora da África, concentra a maior população negra. É também o país onde os negros são a parcela da população mais atingida pela exclusão social: baixa remuneração, desemprego, piores moradias, maior taxa de repetência, menor expectativa de vida e altos indíces de mortalidade infantil. Em função disso, como podemos dizer que os negros são livres se relegamos a eles os piores índices. Penso que o 13 de maio só terá sentido quando a sociedade brasileira discutir esses números.
A sociedade brasileira não pode mais repetir que o negro não presta. Que o negro é que é preguiçoso. Precisamos sair do lugar comum. Continuar a ladainha de que o negro só não se desenvolve porque não quer, pois a sociedade brasileira dá a todos a mesma oportunidade. Mentira! O racismo brasileiro, na sua forma enrustida e velada ocorre na casa onde a gente mora, na escola onde a gente estuda e/ou nossos filhos estudam, no bar onde a gente se diverte, na igreja onde a gente reza, no nosso local de trabalho, na programação do rádio, jornal, na televisão que a gente vê, no candomblé onde a gente vai cultuar nosso Orixá, etc...
Não devemos mais incorrer nos mesmos erros da sociedade escravocrata que até hoje tenta justificar suas mazelas. Temos que chamar a atenção para todos os atos que decretaram e continuam decretando a marginalização do povo negro. Cito aqui alguns deles:
1. Implantação da escravidão;
2. Lei de terras de 1850, quase todo o litoral brasileiro era povoado por quilombos. Lei da terra decreta a partir dessa nova lei que as terras só poderiam ser obtidas através de compra;
3. Decreto 1854, estabelecia que nas escolas públicas do país não seriam admitidos escravos. Lei complementar à constituição de 1824, pela legislação do império os negros não podiam freqüentar escolas, pois eram considerados doentes de moléstias contagiosas;
4 Guerra do Paraguai – foi um dos instrumentos do poder para reduzir a população negra do Brasil. Foi difundido que todos os negros que fosse lutar na guerra, ao retornar receberiam a liberdade e os já livres receberiam terra. Além do mais, quando chegava a convocação para o filho do fazendeiro, ele o escondia e no lugar do filho enviava de cinco a dez negros. Antes da guerra do Paraguai a população negra no Brasil era de 2.500.000 pessoas (45% do total da população). Depois da guerra, a população negra do Brasil se reduziu para 1.500.000 pessoas (15% do total da população brasileira);
5. Lei do Ventre Livre – Essa lei até hoje é ensinada nas escolas como uma benfeitoria para o negro. Toda criança que nascesse a partir daquela data nasceria livre. Na prática, esta lei separa as crianças de seus pais, desestruturando a família negra. O governo abriu uma casa para acolher essas crianças. De cada 100 crianças que lá entravam, 80 morriam antes de completar um ano de idade. O objetivo desta lei foi tirar a obrigação dos senhores de fazendas de criarem nossas crianças negras, pois já com 12 anos de idade as crianças saíam para os Quilombos à procura da liberdade negada nas senzalas. Com essa lei surgiram os primeiros menores abandonados do Brasil.
6. Lei do sexagenário, também ensinada como uma boa ação do senhor para com o escravo que muito trabalhou. Todo o escravo que atingisse 60 anos de idade ficaria automaticamente livre. O que de fato ocorreu é que esta lei foi a forma mais eficiente encontrada pelos opressores para jogar na rua os velhos doentes e impossibilitados de continuar gerando riquezas para os senhores de fazendas, surgindo assim os primeiros mendigos nas ruas do Brasil.
7. Decreto 528 das Imigrações européias. Com a subida ao poder do partido Republicano, a industrialização do país passou a ser ponto chave. A indústria precisava, fundamentalmente de duas coisas. Matéria prima e mão de obra.
Desta forma, constatamos que o Brasil, Colônia, Império e República, teve uma postura ativa e permissiva diante da discriminação e do racismo que atinge a população afro-descentente brasileira até hoje. A não posição do estado de inclusão da população negra nas várias áreas da política pública, colocou o negro à margem da sociedade e hoje negros e negras compõem os grandes bolsões de pobreza do Brasil. Continuamos ainda em uma predominante escravidão, mas invisível àqueles que não querem enxergar.
Entretanto se você acredita que reverter esse cenário de adversidade e melhorar a qualidade de vida para as populações negras deve ser uma tarefa de todos, junte-se a nós. Você poderá colaborar com ações que propiciarão o direito de todos a uma vida digna independente da cor de sua pela e da condição social.


quarta-feira, 20 de maio de 2009

13 de Maio!


Devemos comemorar o Dia 13 de Maio?

Na minha opinião não devemos comemorar o dia 13 de Maio, apesar da abolição,acho que a escravidão não foi totalmente abolida,pois o preconceito existente no mundo ,só prova que ele também é uma forma de escravidão,fazendo com que as pessoas discriminadas ganhem menos, não exerçam funções e cargos que poderiam exercer pois a concorrência é desleal.
Mesmo com algumas leis que favorecem pessoas negras,como cotas para negros em faculdades,isto é,dizer que eles não tem capacidade suficiente para fazer os mesmos pontos que qualquer pessoa branca.